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EUA adotam medidas protecionistas contra superprodução chinesa de aço e alumínio

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio, medida que entra em vigor nesta segunda-feira. Embora os principais fornecedores desses metais para o mercado americano sejam países aliados, como Canadá, Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha, o verdadeiro alvo dessa iniciativa é a China.

Atualmente, a China não exporta grandes quantidades de aço ou alumínio diretamente para os EUA, devido a tarifas já existentes. No entanto, o país domina a produção global desses metais, com capacidade equivalente ao restante do mundo combinado. Com a desaceleração econômica interna, as exportações chinesas de aço e alumínio aumentaram, muitas vezes direcionadas a aliados dos EUA, que posteriormente exportam seus próprios produtos para o mercado americano.

Esse cenário tem gerado preocupações entre produtores e sindicatos nos EUA. Michael Wessel, consultor comercial do United Steelworkers of America, afirmou que “a superprodução da China está inundando os mercados globais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores americanos”.

As novas tarifas visam conter essa dinâmica, buscando proteger a indústria siderúrgica e os empregos nos Estados Unidos. No entanto, a medida também pode afetar aliados próximos, que são grandes fornecedores de aço e alumínio para o mercado americano.

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