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Pix é o método de pagamento instantâneo mais usado no mundo

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Sucesso absoluto, o Pix já ultrapassa a marca de 100 transações per capita por ano em seu segundo aniversário nesta quarta-feira, 16, consolidando-se como o maior usuário do mundo. De acordo com um gráfico apresentado no boletim informativo do banco central, até outubro foram realizadas 101 transações anuais per capita, contra 49 na Dinamarca, que conta com um sistema de pagamentos instantâneos há cinco anos, e 31 no Reino Unido, onde funciona uma ferramenta semelhante, está em uso há 11 anos.

“Sob a perspectiva internacional, o uso do Pix também impressiona, já são mais de 100 transações per capita (transações anuais por habitantes), marca que alguns países que já possuem pagamentos instantâneos há mais de 10 anos ainda não alcançaram”, disse o BC, no documento.

A agência destaca ainda que, até o mês passado, o serviço criado pelo BC foi responsável por mais de 28 bilhões de transações, que giraram em torno de R$ 14 trilhões. Desde o seu lançamento, 130 milhões de pessoas já usaram o Pix, sendo que 64 milhões nunca haviam feito o TED antes, “mostrando como a ferramenta é um vetor de inclusão financeira”.

Segundo o BC, o Pix já era o meio de pagamento eletrônico mais utilizado no país no final de 2021, e o número de transações continua crescendo rapidamente em 2022. A maior parcela das transações ainda é de pessoa para pessoa (67%), mas a autarquia aponta que os pagamentos de pessoa para empresa estão se tornando mais relevantes a cada mês (de 5% para 23% das transações), enquanto o uso de códigos QR está se tornando mais popular a cada dia (de 6% até 19%).

“O Pix nasceu como o pagamento instantâneo brasileiro, mas hoje, com apenas 2 anos de existência, já é muito mais que isso. Ele possibilita agendamento de transações, pagamentos de contas com vencimento e retirada de dinheiro em espécie”, avaliou o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, Renato Dias Gomes.

“O ambiente competitivo no qual o Pix está inserido e a infraestrutura provida pelo Banco Central como agente neutro possibilitam um ambiente de maior eficiência, inclusão e redução de custos, impactando positivamente os usuários e, em última instância, a economia brasileira”, completou.

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No documento, o BC aponta que no topo da lista de evolução do Pix está um recurso do tipo débito automático. “Essa funcionalidade vai facilitar a recorrência de pagamentos, proporcionar maior comodidade aos usuários, reduzir a inadimplência e eliminar a necessidade de contratos bilaterais como é o caso atualmente do débito direto, trazendo mais comodidade e redução de custos para as empresas receptoras. ”

Além disso, a agência também enfatizou que outra possibilidade para o futuro é a conexão com sistemas de pagamento de outros países. “O BC está acompanhando as discussões e iniciativas internacionais nesse sentido.”

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