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Sindicatos defendem repactuação de temas trabalhistas

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O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou hoje (1º) que o movimento sindical quer renegociar algumas questões trabalhistas, mas não se opõe ao cancelamento da reforma trabalhista ou à devolução do imposto sindical.  Patah e representantes de 21 centrais sindicais se reuniram com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília.

Segundo Patah, assuntos como aprovação de demissões, negociações coletivas, trabalho intermitente e acordos entre empresários e trabalhadores sem participação sindical devem ser analisados ​​e discutidos pelo Congresso Nacional.

“No Brasil, temos uma reforma que não gerou empregos como o esperado e que ainda gera uma série de incertezas jurídicas. Queremos segurança jurídica, o empresário precisa ter tranquilidade, queremos empresas fortes, que ganhem dinheiro, mas distribuam por meio de PLR ​​[Participação nos Lucros e Resultados], e que gerem empregos”, afirmou.

Para o presidente da UGT, o Parlamento será fundamental para a construção de uma nova reforma sindical ou trabalhista adequada ao novo mundo [em que] vivemos, quarta revolução industrial, plataformas digitais, alta tecnologia e trabalho decente”, afirmou.

Segundo Patah, há unanimidade e consenso entre os sindicalistas de que a contribuição sindical não é obrigatória, mas é preciso construir uma forma de financiar as entidades, além das mensalidades pagas pelos sindicalistas. Para ele, pode ser decidido livremente nas assembleias de trabalhadores com base nas conquistas dos sindicatos.

Ricardo Patah disse que o encontro foi organizado para que Lula ouvisse as demandas do setor. “É um papel muito importante, ouvir o mundo do trabalho, os sindicatos nas suas mais diversas categorias, sobre os requisitos necessários para que o governo já comece uma política exitosa. Muitas delas serão construídas no parlamento e algumas poderão ser anunciadas no início do ano, como a política de distribuição de renda por meio do salário mínimo.

Segundo Patah, o recém-eleito presidente confirmou seu compromisso pré-eleitoral de restaurar o poder de compra da população por meio do aumento real dos salários.

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